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Ablação na Fibrilação Atrial. Registro Europeu. itle>
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Autor: Mônica Samuel Avila.

Introdução: Foi apresentado,no Hotlines  III do ESC Congress 2012 pela Dra. Elena Arbelo, da Espanha, um registro europeu piloto conduzido pela European Heart Rhythm Association of the ESC que descreveu as características epidemiológicas dos pacientes submetidos à ablação da fibrilação após 1 ano de seguimento.

Métodos: Registro prospectivo e multicêntrico que envolveu 72 centros europeus e incluiu 20 pacientes consecutivamente. Os participantes foram submetidos ao primeiro procedimento de ablação da fibrilação atrial (FA) e acompanhados por 1 ano. Os objetivos do estudo foram: descrever as características clínicas, demográficas e biológicas dos pacientes, descrever as medidas diagnósticas e terapêuticas realizadas na prática clinica por cardiologistas frente aos pacientes com FA, avaliar desfechos clínicos agudos e crônicos, avaliar complicações e segurança dos procedimentos, avaliar o sucesso do procedimento e avaliar como as recomendações das diretrizes europeias são aplicadas na prática clínica.

Resultados: foram incluídos, entre outubro de 2012 e maio de 2011, 1410 pacientes, dos quais  1391 foram submetidos à ablação. A média de idade dos pacientes foi de 60 anos e 28% foram mulheres.

As causas da indicação de ablação foram principalmente FA sintomática (86%), dos quais os principais sintomas foram palpitações (72,3%), fadiga (41,8%) e dispneia (37,6%). Entre outros sintomas, pode-se destacar: fraqueza, perda de peso, dor torácica e síncope. Além disso, mais de 2/3 dos pacientes tinham o desejo de manter o ritmo sinusal e não fazer nenhuma medicação. Dois terços dos pacientes apresentavam FA paroxística e 38% apresentavam somente FA, sem outras comorbidades.

O procedimento realizado em 98,4% dos pacientes foi o isolamento da veia pulmonar. As complicações ocorreram em 7,7%, dos casos, dos quais 1,7% foram eventos maiores, como: a perfuração cardíaca, infarto agudo do miocárdio, endocardite, parada cardíaca, AVC, hemotórax, pneumotórax e sepse.

A média de duração da hospitalização foi de 3 dias e, na alta, 91,4% dos pacientes estavam em ritmo sinusal, 89,3% estavam em uso de anticoagulantes e 67% estavam em uso de medicações antiarrítmicas. 

Após 12 meses de seguimento, mais de 50% dos pacientes se tornaram assintomáticos, 76% dos pacientes tiveram algum acompanhamento periódico com ECG para documentar a FA e em 50% tiveram acompanhamento com Holter. Entre as medicações, 50% dos pacientes, após 12 meses, estavam em uso de anticoagulantes e 43% em uso de antiarrítmicos.

O procedimento foi considerado um sucesso, período livre de arritmia por 3 meses,  em 74% dos pacientes sendo e houve 18% de necessidade de um novo procedimento. Houve 2,6% de complicações no primeiro ano, principalmente relacionadas a evento cerebrovasculares (0,54%) ou doenças vasculares (0,71%). Quatro mortes ocorreram, 2 delas devido a causas cardiovasculares.

Conclusão e Perspectivas: O estudo conclui que as informações fornecidas por esse registro piloto foram muito importantes para o maior conhecimento da ablação da FA nos países da Europa e esses dados podem trazer melhorias relevantes nas estratégias frente pacientes com FA. Em conversa com a autora, Dra. Arbelo, foi enfatizado que não houve interferência nas condutas tomadas pelos cardiologistas tanto na indicação da ablação quando no seguimento dos pacientes, em relação a manutenção das medicações e do tipo de exame para avaliar a possibilidade de FA recorrente. Talvez por esse motivo, a taxa de sucesso foi menor em relação a literatura mundial e o rastreamento da FA no acompanhamento não seguiu as diretrizes recomendadas pelo ESC. Entretanto, esse dados não deixam de ser importantes por traduzem  o ‘‘mundo real’’ e refletem a prática diária realizada em pacientes com FA e ablação.

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