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SUPERMERCADO DO “SELO” ATRAIU ATÉ GENTE QUE QUERIA MESMO COMPRAR

A nutricionista Marilia Zagato teve que explicar a uma cardiologista faminta que os apetitosos produtos expostos no “Supermercado do Selo”, que funcionou durante o 65º Congresso de Cardiologia, eram só embalagens para os médicos conhecerem melhor os produtos que levam o “Selo de Aprovação da SBC”. Decepcionada e de olho comprido nas embalagens de “sanduíche de peito de peru com cenoura”, de “sanduíche de rosbife”, de “queijo cottage”, ela se afastou reclamando que “é pena ser tudo ‘fake’, parecia tão bom...”

A reação da congressista indica o sucesso da iniciativa de Daniel Magnoni, que montou o supermercado com cem produtos que levam o selo da SBC. Havia de tudo, margarinas, biscoitos, óleos, sucos naturais, bebidas à base de soja, leites em pó desnatados, variedade de aveias, sanduíches, queijos, além de sal e açúcar light.

Os cardiologistas que visitavam o “supermercado” foram convidados a preencher um questionário que, após tabulação, vai indicar o nível de conhecimento do “Selo de Aprovação”, o número de alimentos selados que cada um é capaz de citar de memória e se estão ou não recomendando esses produtos a seus pacientes.

Quem respondeu à pesquisa concorreu a cinco “cestas” com todos os produtos e nesse caso os produtos reais que foram testados, aprovados e têm o direito a estampar na embalagem o “Selo de Aprovação” com o coraçãozinho da SBC. Antes mesmo da tabulação, entretanto, uma primeira avaliação indica que embora a existência do “Selo” seja muito conhecida pelos profissionais da Saúde, poucos são capazes de lembrar mais do que três ou quatro produtos que receberam a certificação de serem efetivamente saudáveis na categoria a que foram apresentados, que pode ser ausência de colesterol, baixa quantidade de sal, ausência de gorduras trans, ou produtos light, entre eles.

Para Daniel Magnoni, o “Supermercado do Selo”, que vai estar aberto também nos próximos Congressos, é uma forma de conscientizar o médico de mais esse serviço prestado por sua entidade e também de pedir que indiquem os produtos a seus clientes, já que além de saudáveis, esses produtos representam entrada de recursos importantes para a SBC, que cobra pela análise e aprovação de cada um.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Jornalista Responsável: Luiz Roberto Queiroz

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