V Simpósio Internacional de Aterosclerose
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  > PROGRAMA CIENTÍFICO  
 
Quinta-feira - Manhã
Horário
Sala A Sala B
8:30 - 9:00 Conferência
Rede Pública de Saúde:
Qual a estratégia de reperfusão ideal?
Presidente: Mário Sérgio Bacellar
Conferencista: José Péricles Esteves
9:00 - 9:30 Conferência
Análise de custo-efetividade em cardiologia aplicada ao Brasil
Presidente: Francisco Lauton
Conferencista: Gilson Soares Feitosa
9:30 - 10:00 Abertura
10:00 - 10:30 Conferência
Qual o papel que a cardiologia reserva para a tomografia de coronária?
Presidente: Luis Cláudio Lemos Correia
Conferencista: João Augusto Costa Lima (Baltimore-MD)
10:30 - 11:00 Intervalo
11:00 - 12:30 Temas Livres

Análise Crítica
• Adriana Latado
• Flavio Danni Fuchs (RS)

Temas Livres

Análise Crítica
• Armênio Guimarães
• Ana Marice Ladeia



Quinta-feira - Tarde
Horário
Sala A Sala B
14:00 - 15:40
Mesa-Redonda
Febre Reumática
Coordenação: Luciano Mello

1. Causas da persistência do problema epidemiológico e possíveis soluções – 12’ (Ines Lessa)
2. Educação médica voltada para a medicina primária pode ser uma solução? – 12’ (Marta Menezes)
3. Contribuição do ecocardiograma no diagnóstico de febre reumática – 12’ (Lucíola Lopes Crisótomos)
4. Cardite reumática: pulsoterapia venosa ou corticoterapia oral ? – 12’ (Edmundo Câmara)
5. Aspectos atuais de intervenção na doença valvar reumática. – 12’
(Nilson Ramos)
6. Escolha da prótese valvar frente à nossa realidade social – 12’
(Wanewman Andrade )
7. Discussão – 28’
Colóquio
Doença de Chagas
Coordenação: Roque Aras

Participantes: Almiro Melo, Joel Pinho, José Alberto da Matta, José Antônio de Almeira Souza, Jussara Pinheiro, Marly Uellendal(PE), Thiers Chagas

1. Porque o problema não está controlado em nosso meio?
2. Possíveis soluções para o controle definitivo da transmissão de doença da chagas na Bahia.
3. Tratamento etiológico da Doença de Chagas.
4. Contribuição de métodos bioquímicos (troponina, BNP).
5. Contribuição do método de ressonância magnética.
6. Podemos transferir as evidências científicas sobre tratamento de ICC para pacientes com miocardiopatia chagásica?
7. Arritmias, CDI e terapêutica de ressincronização – Peculiaridades da Doença de Chagas. 
15:40 - 16:00 Intervalo
16:00-16:30

Conferência: Quando e como avaliar carga aterosclerótica por métodos de imagem?
Presidente: Edmundo Câmara
Conferencista: João Augusto Costa Lima (Baltimore)

Conferência: Proteção cardiovascular do álcool: mito ou realidade?
Presidente: Idália Vieira Azevedo
Conferência: Flávio Danni Fuchs(RS)

16:30-17:30 Controvérsia I
Fechamento percutâneo de FOP: benefício comprovado na redução de AVC recorrente?

Coordenação: Graça Melo Ferreira
Agonista (José Carlos Brito) – 15’
Antagonista (Eduardo Darzé) – 15’
Réplica Agonista – 5’
Réplica Antagonista – 5’
Discussão com a Platéia – 20’

Controvérsia I
Angioplastia Primária vs. Facilitada

Coordenação: Valmir Pereira Souza
ATC Facilitada (Antônio Carlos Sales Nery) – 15’
ATC Primária (Antônio Azevedo) – 15’
Réplica ATC Facilitada – 5’
Réplica ATC Primária – 5’
Discussão com a Platéia – 20’

17:30 - 18:30 Controvérsia II
Ressincronização ventricular em ICC: O benefício é clinicamente relevante?

Coordenação: Maristela Magnavita
Agonista (Alexandro Fagundes) – 15’
Antagonista (Bráulio Pina) – 15’
Réplica Agonista – 5’
Réplica Antagonista – 5’
Discussão com a Platéia – 20’

Controvérsia II
Revascularização Miocárdica em comprometimento triarterial com FVE preservada: Há benefício em sobrevida?

Coordenação: Tereza Rogério
Agonista (Ricardo Eloy) – 15’
Antagonista (Miraldo Matos) – 15’
Réplica Agonista – 5’
Réplica Antagonista – 5’
Discussão com a Platéia – 20’




Sexta-feira - Manhã
Horário
Sala A Sala B
8:00 - 9:30
Mesa-Redonda
Insuficiência Cardíaca
Coordenação: Nei Dantas

1. Atendimento a ICC na rede pública do Estado da Bahia – Satisfatório? – 12’ (Marcus Andrade)
2. Beta-bloqueadores estão indicados para pacientes em CF I? – 12’ (Cristiano Macedo)
3. Perspectivas futuras quanto ao tratamento crônico – 12’
4. (Fábio Vilas- Boas)
5. Tratamento atual da insuficiência cardíaca agudamente descompensada – 12’
(José Sarmento Cardoso)
6. Síndrome cardiorenal. Qual a relevância desta condição clínica ? – 12’ (Francisco Reis)
7. Discussão: 30 minutos
Mesa-Redonda
SCA sem Supradesnível do Segmento ST: O Devido Peso das Evidências Científicas
Coordenação: Júlio Braga

1. Introdução: Atendimento a SCA na rede pública do Estado da Bahia – Satisfatório? – 12’ (Nivaldo Filgueiras)
2. As evidências justificam o uso de clopidogrel em todos os pacientes? – 12’ (Márcia Noya)
3. As evidências indicam que heparina de baixo peso molecular é a melhor escolha para todos os pacientes? – 12’
(Maria Etiene Pinto de Oliveira)
4. Uso de antagonistas da GP IIb/IIIa se justifica na era do clopidogrel? – 12’
(Cláudio das Virgens)
5. Qual o real peso das evidências a favor da estratégia de tratamento invasivo? – 12’ (Paulo Ribeiro)
6. Discussão: 30 minutos
9:30 - 10:00 Conferência
Cardiologia e desenvolvimento sustentável: qual a relação?
Presidente: Perivaldo de Almeida Teixeira
Conferencista:Antônio Gilson Godinho
10:00 - 10:30 Intervalo
10:30 - 11:00 Conferência
Ressonância Magnética em Cardiologia: Exame indispensável?
Presidente: Úrsula Costa
Conferencista: Marly Uellendahl (PE)
11:00 - 12:30 Temas Livres
Análise Critica
• Mário Rocha
• Luís Cláudio Correia
Temas Livres
Análise Critica
• Gilson Soares Feitosa
• José Augusto Barreto (SE)



Sexta-feira - Tarde
Horário
Sala A Sala B
14:00 - 15:30
Colóquio
Ecocardiograma para o clínico

Coordenação: Edmundo  Câmara

Participantes: André Almeida, Domingos Claudison, Eduardo Darzé, Fábio Ribeiro, João Augusto Costa Lima(Baltimore), Jorge Alberto M. Torreão, Marco André Moraes Sales, Neumacy Freitas

1. Ecocardiograma no diagnóstico e prognóstico de embolia pulmonar.
2. Dispnéia a esclarecer na emergência - BNP vs ecocardiograma.
3. Papel do ecocardiograma na investigação de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico.
4. Papel do doppler tecidual na terapia de ressincronização ventricular.
5. Situações em que a pesquisa de viabilidade miocárdica pode modificar a conduta terapêutica e o prognóstico de pacientes com DAC.
6. Estimativa da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo através da ecocardiografia (“Swan-Ganz” não-invasivo?).
7. Isquemia cerebral e FOP - fechar ou não fechar?
8. Aspectos ecocardiográficos da evolução da cardiopatia chagásica.
9. Avaliação de perfusão miocárdica por eco-contraste pode ser considerado um método cientificamente validado?
10. O ecocardiograma transesofágico na era dos stents aórticos.
11. Importância da avaliação quantitativa das lesões regurgitantes.
12. O ecocardiograma no diagnóstico e prognóstico de endocardite infecciosa.
Colóquio
Ergometria e Cintilografia Miocárdica


Coordenação: Mozart Cardoso

Participantes: André Zarife, Augusto Almeida, Flávio Galvão, Valdir Aires, Maurício Nunes, Raimundo Hespanha,
Antônio Augusto Ximenes

1. Devemos modular a interpretação de alterações do segmento ST de acordo com a probabilidade pré-teste de doença coronariana?

2. Pesquisa de isquemia: laudo categórico ou probabilístico (Escore de Duke)

3. Valor preditor de alterações do segmento ST na recuperação

4. Teste ergométrico positivo para isquemia com cintilografia negativa para isquemia traduz disfunção endotelial?

5. Quando optar inicialmente pela cintilografia miocárdica ao invés do teste ergométrico?

6. Unidades de dor torácica: ergometria ou cintilografia miocárdica.

7. Pesquisa de viabilidade miocárdica: Tálio realmente superior ao Sestamibi?

 
15:30-16:00 Intervalo
16:00 - 17:30 Colóquio
Análise Crítica da Literatura

Coordenação: Gilson Soares Feitosa

Participantes: José Augusto Barreto, Luiz Sérgio Alves-Silva, Alberto Emanuel, Flávio Danni Fuchs(RS)

Conferências
Coordenador: Regina
• Inibidores da cox-2: relevância clínica do problema – João Souza Filho – 30’
• Angioplastia em diabéticos: stents farmacológicos solucionaram o problema? – Antonio Neri-Souza – 30’
• Discussão – 30’

17:30-18:30 Conferências
Presidente: Haroldo Tavares
• Stents liberadores de fármacos: virtudes, problemas e inquietações - Heitor Ghissoni – 30’
• Idade avançada implica em conduta mais conservadora ou mais invasiva na DAC? – Jadelson Andrade – 30’
• Discussão – 30’
Congresso American College of Cardiology 2006
Coordenação: Maurício Nunes
Palestra ICC: Fábio Vilas Boas (20’)
Discussão: 10’
Palestra DAC: Augusto Césare (20’)
Discussão: 10’
18:30 - 20:00 Assembléias
18:00 – 18:30 – Assembléia Geral de Liquidação – COOPECÁRDIO
18:30 – 20:00 – Assembléia Geral Ordinária SBC-BA



Sábado - Manhã
Horário
Sala A Sala B
8:00 - 9:30
Mesa-Redonda
Hipertensão Arterial Sistêmica - Aspectos Controversos


Coordenação: Márcio Medrado

1. Introdução: Atendimento ao hipertenso na rede pública do Estado da Bahia – Satisfatório? – 12’
(Lucélia Magalhães)
2. Hipertensão arterial sistêmica é fator de risco inflamatório? – 12’
(José Augusto Barreto – (SE))
3. As evidências sugerindo efeitos “pleiotróficos” de antihipertensivos são válidas? – 12’
(Emerson Porto)
4. A MAPA é imprescindível para o adequado tratamento do hipertenso? – 12’
(Andréa Karoline Chagas Reis)
5. Análise comparativa entre os Guidelines Europeu e Americano – 12’
(Agnaldo David de Souza)
6. Discussão: 30 minutos

Mesa-Redonda
Prevenção Primária e Secundária de DAC - Impacto Clínico


Coordenação: Renato Acioly

1. Utilização de PCR no cenário primário e em SCA tem valor prognóstico relevante? – 12’
(Ana Marice Ladeia)
2. Utilização de escore de cálcio no cenário primário tem valor prognóstico relevante? – 12’
(Úrsula Maria Burgos)
3. Quando AAS está indicado em prevenção primária? – 12’
(Francisco Felix)
4. Estatina em alta dose ou associada com ezetimibe em dislipidemia grave: evidências a favor de que opção? – 12’ (Marcos Barros)
5. Angioplastia coronária eletiva previne infarto do miocárdio? – 12
(Valdemar Oliveira)
6. Discussão: 30 minutos

9:30 - 10:00 Conferência
Fomento à Pesquisa no Brasil
Presidente: Jairo Xavier
Conferencista: Armênio Guimarães
10:00 - 10:30 Conferência
Áreas Prioritárias na Pesquisa Cardiológica Brasileira
Áreas Prioritárias na Pesquisa Cardiológica Brasileira
Presidente: Luis Claúdio Correia / José Augusto Barreto (SE)
10:30 - 12:00 Avaliação dos Posters



Sábado - Tarde
Horário
Sala A Sala B
14:00 - 15:30
Colóquio
Cardiologia Pediátrica

Coordenação: Isabel Guimarães

Participantes: Adriano Dourado, Ângela Ribeiro, Anabel Góes, Lísia Rabelo,
Maria Lucia Duarte, Nadia Kraychete, Patrícia Guedes

1. Síndrome metabólica na população pediátrica. Mito ou realidade?
2. Qual o tratamento da criança e adolescente portadora de dislipidemia?
3. Importância da ecocardiografia fetal no diagnóstico e manuseio pós-natal das cardiopatias congênitas complexas.
4. Aspectos atuais da abordagem das cardiopatias congênitas pelo cateterismo intervencionista.
5. Abordagem cirúrgica no período neonatal - realidade local.
6. Qual a atividade física recomendada para criança portadora de cardiopatia congênita?
7. Conduta atual da criança com suspeita de Doença de Kawasaki.

Colóquio
Arritmia Cardíaca

Coordenação: Joel Pinho

Participantes: Lenises de Paula Van Der Stold, Luiz Magalhães, Eloina Nunes de Oliveira, Bráulio Pinna , Marcus Guimarães

1. Fibrilação Atrial - tratamento intervencionista
2. Quando optar por tentativa de cardioversão na FA crônica?
3. ETE mostrando trombo: após 1 mês de anticoagulação efetiva, é necessário repetir o ETE antes da cardioversão?
4. Muito idoso com FA crônica, sem evento cérebro-vascular prévio: indicação de anticoagulação?
5. Morte súbita no atleta.
6. Quando está indicado estudo eletrofisiológico invasivo nas arritmias ventriculares?
7. Indicações de CDI como prevenção primária baseada em evidências.
8. Abordagem diagnóstica e tratamento da síncope
 

15:30 - 16:00 Intervalo
16:00 - 18:00 Discussão de Casos-Clinicos
Clínicos: José Augusto Barreto(SE), Mário Rocha, Gilson Soares Feitosa
Imagem Não Invasiva: Marly Uellendahl
Intervencionista: José Carlos Brito
Cirurgia: Nilzo Ribeiro
V Simpósio Internacional de Aterosclerose
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